Produzir conteúdo é uma das formas de alcançar relevância para as diferentes marcas nos mais variados segmentos econômicos. Alavancar seu destaque nos mecanismos de busca do Google exige sobretudo efetividade, o que normalmente exige profissionais capacitados em SEO, capazes de determinar as melhores estratégias para que o objetivo central – obter relevância – seja atendido. Leia agora sobre a a importância da produção de conteúdo.
A importância da produção de conteúdo
Qualquer marca, ou negócio, que se preze sabe a importância da produção de conteúdo para atingir seu público alvo e seus interesses.
Vender, seja um produto, serviço ou experiência, é por essência a razão de existir das empresas que buscam capitalizar e crescer num mercado amplo e concorrido. O conteúdo existe justamente para captar esse interesse, tão necessário na jornada de compra do consumidor. Além disso, quanto melhor o negócio é neste quesito, mais destaque ele ganha nos mecanismos de busca, e, por consequência, mais relevante ele se torna.
Mas produzir conteúdo não é uma tarefa simples, como alguns podem imaginar. Ou, colocando de uma forma melhor, produzir qualquer conteúdo não é garantia de sucesso. Entenda que qualquer pessoa é capaz de redigir um texto através de pesquisas sobre um determinado assunto, mas, o que determina a efetividade dele não é apenas essa capacidade. Um bom artigo leva em consideração o tema/assunto e outras estratégias presentes no SEO para que, uma vez aplicados ao texto, passe a ser considerado como um bom resultado para o Google. Nunca podemos esquecer quem entrega o resultado das buscas para o internauta diariamente, e, no final das contas ele possui seus critérios.
Como ranquear melhor dentro do Google?
O primeiro passo na produção de conteúdo é determinar as pautas que devem ser trabalhadas. Escolha assuntos que tenham ligação com a área de atuação da marca, e que possam interessar uma das personas estabelecidas para o negócio. Aqui é importante esclarecer que a linguagem adotada deve ser de fácil compreensão para quem lê. Se o tema é técnico demais, mas está ligado a uma persona com um nível de conhecimento elevado, neste caso não há problema. Contudo, se o tema é destinado a uma persona idosa, por exemplo, evite nomenclaturas e termos específicos demais e opte por sinônimos mais fáceis de assimilar.
Todo conteúdo planejado gira em torno das personas e do que a marca pode oferecer a elas em termos de conhecimento ou solução. Lembre-se, o objetivo é que o conteúdo seja atrativo para que ela possa captar a atenção de diferentes leitores. Sua marca precisa ser lembrada, e tem que estar disponível para quando mais precisarem.
Levando em consideração os fatores cruciais para que os mecanismos de busca considerem seu texto relevante é necessário estabelecer uma Keyword (palavra-chave) para o conteúdo. Esta palavra é essencial e deve preferencialmente estar presente no título e no primeiro subtítulo disponível. Aprendemos ao longo do tempo a não repetir palavras nos textos escritos, mas, aqui a regra é usar as Keywords para melhorar a classificação do seu conteúdo. Importante destacar que isso não significa que você tem carta-branca para repetir o uso dela de forma abusiva. Existe um equilíbrio delicado a ser alcançado. Nada de exagerar demais no uso, ou o Google irá entender isso como um artifício negativo.
Muitas das estratégias utilizadas em SEO para melhorar a classificação orgânica do seu site nos resultados de busca depende da tentativa e erro. Não há regras estabelecidas como “quantas vezes posso repetir a palavra-chave”. Apenas uma noção, que com o tempo o produtor irá assimilar por instinto e experiência. Buscar um ponto de equilíbrio é fundamental. Pense, por exemplo, “o google vai entender que esse conteúdo é bom se eu usar a keyword em cada frase?”. Obviamente que a inserção das palavras-chave será vista como forçada, então, não é uma boa ideia.
O conteúdo deve oferecer também uma solução. Textos muito curtos e muito grandes não são bem avaliados pelo algoritmo do Google. Uma boa média gira em torno de mil a duas mil palavras. Sabendo disso, evite enrolar demais. Se uma dúvida trouxe o leitor ao seu conteúdo, nada mais justo que oferecer a resposta. Então evite textos longos que visam segurar o leitor. Isso não funciona. Ao invés disso, opte por fornecer uma resposta que amplie o escopo do que o internauta está buscando.
A navegabilidade é ponto crucial também, e aqui é importante entender que falamos de interfaces para desktop, tablets e smartphones. Se sua plataforma digital é pesada e lenta, a tendência é que haja uma evasão de leitores que podem não querer aguardar o carregamento da sua página. Dessa forma o Google entende que o site não oferece uma boa solução ao internauta e isso penaliza sua colocação entre as páginas iniciais que são oferecidas nos resultados.
Além do conteúdo é importante pensar em formas de trabalhar o engajamento do público-alvo com a marca. Chamadas para a ação em redes sociais, ou, propor compartilhamento do artigo são bons exemplos de como engajar o leitor. Fornecer informação em troca de leads é uma boa forma de criar um banco de dados para potenciais clientes, contanto que trabalhando com responsabilidade. Newsletters também valem como forma de engajar, uma vez que você cria um canal de comunicação direta.
Trabalhe seu conteúdo pensando no quão relevante e original ele pode ser, pois são estes fatores que destacam seu texto para o Google e para os leitores. Se ao final da leitura o público-alvo sentir satisfação, seu negócio se valoriza, ganha destaque da concorrência e tende a receber mais visitas com o tempo. No final das contas, o importante é a capacidade do conteúdo reter atenção dos clientes potenciais e converter resultado para a marca.
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- Written by: Eduardo Freire
- Posted on: 8 de dezembro de 2022
- Tags: conteúdo, Google, planejamento, Planejamento de conteúdo